Na noite desta quinta-feira (14), é possível ver o Cristo Redentor
iluminado por luzes verdes. A iluminação especial é uma referência à
Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a
Rio+20, que acontece até o dia 22 de junho na cidade do Rio de Janeiro.
O objetivo do evento é buscar soluções permanentes e concretas para o
desenvolvimento sustentável no médio e longo prazo, segundo a ministra
do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Rio como ele é
quinta-feira, 14 de junho de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Gringos improvisam camas com redes em acampamento da Rio+20
A rede esticada na árvore vai ser o dormitório dos colombianos Javier
Ruiz e Davi Gusmán durante a Rio+20. Sem dinheiro para pagar as altas
tarifas dos hotéis e albergues, eles acampam na UFRJ, na Praia Vermelha,
na Zona Sul da cidade. Mais de 2 mil jovens são aguardados no camping
improvisado no gramado da universidade, que fica a poucos minutos do
Aterro do Flamengo, onde vai acontecer a Cúpula dos Povos.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Às vésperas da Rio+20
Faltam dois dias para o inicio da Rio+20 e o "Rio como ele é" vai trazer uma série de reportagens sobre o tema. Para começar, vamos analisar o que mudou da Rio 92 para a atual, como está a cidade?
Veja abaixo a reportagem do site G1:
Após duas décadas da Rio-92, ou Eco-92, como também ficou conhecida a conferência que trouxe à tona a pauta do meio ambiente, a capital fluminense viveu diversas transformações. Agora, na Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, de 13 a 22 de junho, novamente mais de cem chefes de Estado vão debater o que foi feito nos últimos 20 anos, e o que ainda precisa ser realizado. A mesma reflexão cabe à Cidade Maravilhosa, que passou por muitas mudanças, mas ainda sofre com problemas que persistem desde o século passado.
http://g1.globo.com/natureza/rio20/noticia/2012/06/cidade-da-eco-92-e-da-rio20-grandes-mudancas-velhos-problemas.html
Veja abaixo a reportagem do site G1:
Após duas décadas da Rio-92, ou Eco-92, como também ficou conhecida a conferência que trouxe à tona a pauta do meio ambiente, a capital fluminense viveu diversas transformações. Agora, na Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, de 13 a 22 de junho, novamente mais de cem chefes de Estado vão debater o que foi feito nos últimos 20 anos, e o que ainda precisa ser realizado. A mesma reflexão cabe à Cidade Maravilhosa, que passou por muitas mudanças, mas ainda sofre com problemas que persistem desde o século passado.
http://g1.globo.com/natureza/rio20/noticia/2012/06/cidade-da-eco-92-e-da-rio20-grandes-mudancas-velhos-problemas.html
segunda-feira, 4 de junho de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Um voo pelo Rio
Mais um dia ensolarado
na cidade do Rio de Janeiro e o instrutor Ruy Marra se prepara para um voo de
parapente pela praia de São Conrado, na Zona Sul. Subo de carro com ele, em
direção a Pedra Bonita ao som de Viva la
Vida da banda Coldplay. A música foi escolhida por Ruy pelas vibrações do
momento. No carro, o dinarmaquês Jorgen Olav está animado para o curso de voo
livre.
A felicidade e a
animação das pessoas, como a de Jorgen, é o combustível para a profissão do
esportista, psicólogo e ex advogado Ruy Marra. Como ele mesmo diz, a “marra” só
está no sobrenome de origem italiana. Com mais de 20 mil voos duplos livres,
ele é um apaixonado pelo esporte.
O voo livre vem sendo
praticado no Rio de Janeiro, desde a década de 70. Tudo começou em 74, quando
um piloto francês chamado Stephan Segonzac fez um voo de asa delta, saltando do
alto do Corcovado.
Para Ruy, o começo no
esporte foi em 1980 a convite de um amigo para um curso de voo. Assim, ele
iniciou o ‘pior’ curso de voo livre da história, como ele mesmo diz. Isso,
porque ele tinha pavor de altura e precisou de um ano e meio para a conclusão
das aulas, sendo que o normal são 15. Depois de superar o medo, Ruy fez voos
duplos com personalidades como Axl Rose, Slash e integrantes do The Police. Ele
conta que até já foi contratado por um cineasta pornô. Vestido, ele sobrevoou a
praia de São Conrado com uma atriz pornô completamente nua.
Entre uma história e
outra, Ruy atende o celular com pedidos para agendar voos duplos de asa delta e
parapente. O sócio das aulas de voo na escola Superfly, o italiano Max Turiaco,
é também um apaixonado pelo esporte. “A parceria com o Ruy é muito agradável e
estamos trabalhando juntos cerca de um ano. Já a amizade dura há anos desde que
nos conhecemos na praia do Pepino em São Conrado”, disse o italiano.
O voo livre duplo de
asa delta no Rio começou em 81 com o piloto Casemiro. Nessa época, Ruy levou um
amigo para fazer o primeiro voo duplo com ele. A felicidade e vibração desse
amigo o levaram a pensar em como aquilo era especial. A partir daí, várias
pessoas começaram a pedir pra voar, sendo uma delas um guia de turismo das
bandas do primeiro Rock in Rio. Ruy voou com os integrantes da banda A-Ha e a
MTV americana começou a divulgar seu nome mundo afora. Ela o descrevia como um
advogado maluco que levava as pessoas pra voar de asa delta pelo Rio.
Com a divulgação da MTV
americana, o nome de Ruy foi parar no guia Lonely
Planet, que é a bíblia dos mochileiros. Paralelo a isso, ele tinha um
escritório de advocacia na área de impropriedade intelectual, que começou a
receber ligações de várias partes do mundo pedindo para voar.
Pausa para o café da
manhã, Ruy se alimenta de chá de clorofila, uma composição de couve, brócolis,
cenoura, beterraba, abacaxi e manga. Ele toma dois copos na manhã, quatro no
almoço e confessa que a noite não resisti a uma pizza de chocolate. Esse chá é
um sonho de dieta para qualquer celebridade. A coloração verde não é nem um
pouco atrativa, mas mesmo assim aceito e experimento. Até que o sabor não é tão
ruim. Ele me conta que além da alimentação saudável, também preza por uma vida
sem estresse.
Por exemplo, a campainha de sua casa toca o mantra quando
acionada.
Em 92, Ruy decide rever seus valores e conceitos e abandona a
carreira de advogado para assumir o esporte como meio de vida. Além disso, toma
um novo rumo e se forma em Bio psicologia. Com
isso, consegue desenvolver uma pesquisa para entender como surgem os medos.
Através de batimentos cardíacos, ele observou que as pessoas que travavam na
hora de saltar tinham um histórico de problemas familiares. Para ele, “É
difícil transmitir um conceito, você tem que construir um”.
No Instituto Reação,
que ensina voluntariamente jovens a arte do judô na Rocinha, Ruy os treina para
superarem os medos. No local, ele trabalha com atletas de alto rendimento, que
perdiam performance perto das competições por bloqueios emocionais, como era o
caso do judoca David Teixeira de 19 anos. Ele nunca conseguia ganhar uma luta,
sempre ficava em segundo e terceiro lugar. Após o trabalho com o Ruy, ele
conseguiu vencer. O Instituto Reação foi Campeão Estadual por Equipes em 2011.
“Eu aprendi a controlar
as minhas emoções. Não sei o motivo, mas quando eu entrava no tatame sentia uma
pressão absurda e ao mesmo tempo medo do adversário. Quando Ruy começou a
trabalhar comigo, eu consegui vencer uma luta em um mês”, afirmou o judoca, que
fez o primeiro voo de asa delta com Ruy.
Além do trabalho na sede do Instituto
Reação, Ruy leva os judocas para voarem com ele e assim melhor o desempenho nas
lutas.
“Quando você tem um
sonho, você se sente mais forte. Assimilar que numa competição você tem um
sonho através do seu adversário, faz com que você se sinta estimulado”, afirma
Ruy, que se despede para fazer um novo voo.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Rio recebe maratona de Yoga
A Praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro, recebeu neste domingo (20), competidores de uma maratona diferente. A Yogaton tinha como objetivo repetir 108 vezes a “saudação ao sol”, uma sequência de posturas do yoga que trabalha força, alongamento e equilíbrio.
Pessoas de diferentes idades toparam o desafio, que faz parte da tradição indiana e tem como finalidade revitalizar o corpo e os centros energéticos.
A Yogaton surgiu na Índia como uma forma de chamar a atenção para os benefícios da prática milenar.
Fonte: G1
domingo, 20 de maio de 2012
RJ tem até 600 resgates no mar por fim de semana
Nas praias do Rio de Janeiro, cerca de 600 pessoas são resgatadas a
cada fim de semana durante o verão. Já nos demais períodos do ano, a
média é de 140 salvamentos. A imprudência e desobediência são alguns dos
principais fatores para o alto número de afogamentos, como o caso do
jovem paulista William da Silva Dias, de 22 anos, que foi levado por uma onda numa pedra do Arpoador, na Zona Sul, em abril deste ano.
O Corpo de Bombeiros informou que morrem em média 23 pessoas por ano nas praias do estado. Ainda de acordo com os bombeiros, deste número, cinco são pescadores que caem de costões no momento da pescaria, fora do horário de banho de mar.
“Os motivos são desobediência às orientações dos guarda-vidas e à orientação das placas que indicam local perigoso. E também a imprudência. A grande maioria das pessoas não tem conhecimento sobre valas ou correntes de retorno nem de como agir nestas situações”, informou o comandante de Salvamentos Marítimos do Corpo de Bombeiros, Coronel Mário da Cruz.
O comandante ainda ressaltou os lugares mais perigosos do estado. “Os mais perigosos são Pedra do Roncador no Grumari, Prainha e Pedra do Pampo, em Niterói. No entanto, existem locais de praia onde o risco é mais acentuado, como os postos 1, entre o 2 e 3, 4, e 8. E também as praias da Barra da Tijuca, Itaipuaçu (Niterói), Barra de Maricá e Ponta Negra”, informou o coronel.
Já a respeito da média de tempo de um salvamento, o comandante disse: “Tudo isso vai variar muito em razão das condições do mar, pois temos situações em que o guarda-vida não consegue sair com a vítima pela praia sozinho. Aí o socorro demora mais, é necessário o apoio de uma aeronave, bote de resgate ou jet ski. Neste caso, o socorro demora algo próximo a 10 minutos - da entrada do guarda-vida até a saída, com a aeronave que estiver próxima. O socorro isolado pela praia dura em média 5 minutos”.
Dicas aos banhistas
1. Buscar estar próximo ao posto de guarda-vidas.
2. Obedecer à sinalização da praia.
3.Não entrar onde houver placas de correnteza.
3. Não ingerir bebida alcoólica em excesso.
4. Não comer em excesso se for tomar banho de mar.
5. Se não tiver conhecimentos sobre o mar, ou não saber nadar, não se aventurar pelo mar.
O Corpo de Bombeiros informou que morrem em média 23 pessoas por ano nas praias do estado. Ainda de acordo com os bombeiros, deste número, cinco são pescadores que caem de costões no momento da pescaria, fora do horário de banho de mar.
“Os motivos são desobediência às orientações dos guarda-vidas e à orientação das placas que indicam local perigoso. E também a imprudência. A grande maioria das pessoas não tem conhecimento sobre valas ou correntes de retorno nem de como agir nestas situações”, informou o comandante de Salvamentos Marítimos do Corpo de Bombeiros, Coronel Mário da Cruz.
O comandante ainda ressaltou os lugares mais perigosos do estado. “Os mais perigosos são Pedra do Roncador no Grumari, Prainha e Pedra do Pampo, em Niterói. No entanto, existem locais de praia onde o risco é mais acentuado, como os postos 1, entre o 2 e 3, 4, e 8. E também as praias da Barra da Tijuca, Itaipuaçu (Niterói), Barra de Maricá e Ponta Negra”, informou o coronel.
Já a respeito da média de tempo de um salvamento, o comandante disse: “Tudo isso vai variar muito em razão das condições do mar, pois temos situações em que o guarda-vida não consegue sair com a vítima pela praia sozinho. Aí o socorro demora mais, é necessário o apoio de uma aeronave, bote de resgate ou jet ski. Neste caso, o socorro demora algo próximo a 10 minutos - da entrada do guarda-vida até a saída, com a aeronave que estiver próxima. O socorro isolado pela praia dura em média 5 minutos”.
Dicas aos banhistas
1. Buscar estar próximo ao posto de guarda-vidas.
2. Obedecer à sinalização da praia.
3.Não entrar onde houver placas de correnteza.
3. Não ingerir bebida alcoólica em excesso.
4. Não comer em excesso se for tomar banho de mar.
5. Se não tiver conhecimentos sobre o mar, ou não saber nadar, não se aventurar pelo mar.
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